"O Ministério Público é a instituição que tem as melhores condições de fazer a integração e provocar a ação dos principais envolvidos na luta contra o crime, pois atua junto a quem investiga e a quem julga". A afirmação foi feita pelo Secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, na palestra de encerramento da 22ª Reunião Ordinária do Grupo Nacional de Combate ao Crime Organizado (GNCOC), na tarde desta sexta-feira (26/03), na sede do Ministério Público de Santa Catarina, em Florianópolis.
Para Tuma Júnior, que é delegado de carreira da Polícia Civil de São Paulo, somente a atuação integrada das forças da lei - como é caso do GNCOC, que reúne os Ministérios Públicos dos Estados e a Procuradoria da República - é eficiente para derrotar o crime porque o atinge no seu comando e no seu bolso. O Secretário Nacional de Segurança diz que o crime se profissionalizou e é administrado como uma empresa: "nós não temos outro tipo de criminalidade que não seja a organizada". Por isso, o uso de ferramentas de inteligência e a atuação em conjunto e sistemática contra a lavagem de dinheiro e a corrupção são, segundo Tuma Júnior, fatais para os criminosos: "Cada vez que prendemos um pequeno traficante, um gerente ou tesoureiro do tráfico, outros dez aparecem para ocupar o lugar dele. Mas quando recuperamos o dinheiro que é resultado do tráfico, da lavagem, atingimos o negócio, o lucro, e o bandido precisa saber que o crime realmente não compensa."
Para Tuma Júnior, que é delegado de carreira da Polícia Civil de São Paulo, somente a atuação integrada das forças da lei - como é caso do GNCOC, que reúne os Ministérios Públicos dos Estados e a Procuradoria da República - é eficiente para derrotar o crime porque o atinge no seu comando e no seu bolso. O Secretário Nacional de Segurança diz que o crime se profissionalizou e é administrado como uma empresa: "nós não temos outro tipo de criminalidade que não seja a organizada". Por isso, o uso de ferramentas de inteligência e a atuação em conjunto e sistemática contra a lavagem de dinheiro e a corrupção são, segundo Tuma Júnior, fatais para os criminosos: "Cada vez que prendemos um pequeno traficante, um gerente ou tesoureiro do tráfico, outros dez aparecem para ocupar o lugar dele. Mas quando recuperamos o dinheiro que é resultado do tráfico, da lavagem, atingimos o negócio, o lucro, e o bandido precisa saber que o crime realmente não compensa."
O Presidente do GNCOC, Gercino Gerson Gomes Neto, Procurador-Geral de Justiça de Santa Catarina, reforçou a idéia de união de forças: "só se faz o cambate ao crime interagindo". O chefe do Ministério Público catarinense agradeceu a participação do convidado e de todos os particpantes da reunião, que, segundo ele, foi a maior já realizada "com 130 inscritos e 117 presentes nos três dias de discussões e planejamento."
Fonte: Comunicação Social do Ministério Público de Santa Catarina.
Acompanhe as demais notícias sobre a 22º Reunião do GNCOC.