O Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC) se reúne, a partir desta quarta-feira (24/3), em Florianópolis, para traçar um plano de ação de combate ao crime organizado para 2010. O evento iniciará às 20 horas, na sede do Ministério Público de Santa Catarina, com a palestra do Juiz Federal Fausto de Sanctis sobre as "Novas Perspectivas no Combate à Lavagem de Dinheiro e às Organizações Criminosas".
Presidido pelo Chefe do Ministério Público de Santa Catarina, Gercino Gerson Gomes Neto, o GNCOC é formado por Promotores e Procuradores de Justiça e Procuradores da República que atuam no combate ao crime organizado no País. Cerca de 130 deles estarão reunidos, até o dia 26 de março, na sede do MPSC, para traçar, pela primeira vez, estratégias nacionais de combate à sonegação, à lavagem de dinheiro, ao tráfico de drogas e aos crimes cibernéticos. Essa também é a primeira vez que o Estado sedia um encontro do GNCOC.
"O GNCOC tem se transformado, fortalecendo as parcerias regionais, servindo de elo de ligação entre os Ministérios Públicos dos vários Estados e da União, além destes com a sociedade. Tenho certeza de que a sociedade vai sair ganhando com isto", afirma Gercino.
Dividido em cinco grupos de trabalho, o GNCOC foi criado, em fevereiro de 2002, pelo Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG), como forma de homenagear o Promotor de Justiça de Minas Gerais Francisco José Lins do Rêgo Santos, assassinado, em janeiro de 2002, quando investigava a máfia dos combustíveis em Belo Horizonte.
Com o objetivo de organizar operações integradas de combate às ações ilícitas de organizações criminosas, o GNCOC atua não só com os Ministérios Públicos Estaduais e Federal, Polícias Federal, Civil e Militar, mas também com as Polícias Rodoviárias, Receitas Estadual e Federal, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), a Agência Nacional do Petróleo (ANP), a Secretaria de Direito Econômico, a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), dentre outros órgãos.
"As operações nacionais que foram realizadas de combate à sonegação em 2009 mostraram o acerto da integração através do GNCOC. Foi graças a essa integração dos Ministérios Públicos que conseguimos realizar trabalhos em vários Estados, simultaneamente e com êxito. E temos potencial para muito mais", diz o Promotor de Justiça de Santa Catarina Rafael de Moraes Lima, Coordenador do Grupo de Combate à Lavagem de Dinheiro e aos Crimes Tributários.
Presidido pelo Chefe do Ministério Público de Santa Catarina, Gercino Gerson Gomes Neto, o GNCOC é formado por Promotores e Procuradores de Justiça e Procuradores da República que atuam no combate ao crime organizado no País. Cerca de 130 deles estarão reunidos, até o dia 26 de março, na sede do MPSC, para traçar, pela primeira vez, estratégias nacionais de combate à sonegação, à lavagem de dinheiro, ao tráfico de drogas e aos crimes cibernéticos. Essa também é a primeira vez que o Estado sedia um encontro do GNCOC.
"O GNCOC tem se transformado, fortalecendo as parcerias regionais, servindo de elo de ligação entre os Ministérios Públicos dos vários Estados e da União, além destes com a sociedade. Tenho certeza de que a sociedade vai sair ganhando com isto", afirma Gercino.
Dividido em cinco grupos de trabalho, o GNCOC foi criado, em fevereiro de 2002, pelo Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG), como forma de homenagear o Promotor de Justiça de Minas Gerais Francisco José Lins do Rêgo Santos, assassinado, em janeiro de 2002, quando investigava a máfia dos combustíveis em Belo Horizonte.
Com o objetivo de organizar operações integradas de combate às ações ilícitas de organizações criminosas, o GNCOC atua não só com os Ministérios Públicos Estaduais e Federal, Polícias Federal, Civil e Militar, mas também com as Polícias Rodoviárias, Receitas Estadual e Federal, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), a Agência Nacional do Petróleo (ANP), a Secretaria de Direito Econômico, a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), dentre outros órgãos.
"As operações nacionais que foram realizadas de combate à sonegação em 2009 mostraram o acerto da integração através do GNCOC. Foi graças a essa integração dos Ministérios Públicos que conseguimos realizar trabalhos em vários Estados, simultaneamente e com êxito. E temos potencial para muito mais", diz o Promotor de Justiça de Santa Catarina Rafael de Moraes Lima, Coordenador do Grupo de Combate à Lavagem de Dinheiro e aos Crimes Tributários.
Fonte: Comunicação Social do Ministério Público